Microscopia Eletrônica de Transmissão (TEM) A
microscopia eletrônica de transmissão usa um feixe de elétrons que penetra uma amostra para a imagem, o que requer que a amostra observada seja "transparente" ao feixe de elétrons incidente.
A microscopia eletrônica de transmissão
é amplamente utilizada na ciência dos materiais e na biologia. Como os elétrons são facilmente dispersos ou absorvidos pelos objetos, a penetração é baixa e a densidade e a espessura da amostra afetarão a qualidade final da imagem. Seções ultrafinas mais finas devem ser preparadas, geralmente 50-100 nm. Portanto, a amostra para observação pelo microscópio eletrônico de transmissão precisa ser processada muito finamente. Os métodos comumente usados são: seccionamento ultrafino, seccionamento ultrafino congelado, liofilização, liofilização e assim por diante.
Para amostras em pó, as amostras podem ser preparadas por dispersão ultrassônica.
Para amostras líquidas ou dispersas, elas podem ser colocadas diretamente na malha de cobre.
Imagem: Microscópio Eletrônico de Transmissão de
Nanopartículas de Silício TEM
Em ampliações mais baixas, o contraste na imagem TEM é principalmente devido à absorção diferente de elétrons devido à diferente espessura e composição do material.
Quando a ampliação é alta, a flutuação complexa causará a diferença no brilho da imagem, por isso é necessário conhecimento profissional para analisar a imagem obtida. Usando diferentes modos de TEM, uma amostra pode ser visualizada por suas propriedades químicas, orientação cristalográfica, estrutura eletrônica, mudança de fase eletrônica causada pela amostra e, geralmente, pela absorção de elétrons.